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| World Trade Center, símbolo capitalista em chamas |
Lembro como ontem. A maioria das pessoas lembra, certamente.
Estava em casa, quando o primeiro avião atingiu a primeira torre. Lá veio a angustiante música do Plantão do Jornal Nacional nos avisar.
Estava em frente à televisão quando o segundo avião atingiu a segunda torre. Fiquei incrédula, naquele tempo não se imaginava de imediato uma ação terrorista. Veio o ataque ao pentágono, e logo notícias de mais um avião caído...
Cerca de 3.000 mortos.
Daí em diante, o dia, a semana, o mês, foram somente dedicados à esta catástrofe.
E também os anos seguintes, quando um esperto governante eleito e reeleito pelo povo americano resolveu dar início a uma guerra que viria a matar um número ainda maior de americanos, não mencionando os muçulmanos e afins.
Guerra que custou tanto em dólares, que ajudou a originar uma crise mundial que se arrasta há três anos, e que está aí, rondando e espreitando nosso país deitado em berço esplêndido.
Maldito Osama. Maldito Bush.
É, Nina...
ResponderExcluirNessas, e em tantas outras horas, é impossível não se lembrar dessas palavras de Jeus:
"_Quem é minha mãe? E quem são os meus irmãos?"
Enquanto não formos capazes de nos reconhecermos como irmãos, independente de quaisquer diferenças, seremos apenas pobres diabos, "malditos" daqui, dali e d´acolá.