Marvin, o labrador

Tive dois cachorros.

Pandy, um poodle, viveu comigo por oito anos. Não era estressado como a maioria, portava-se como um cavalheiro (à exceção de quando fazia suas necessidades no lugar errado). Na verdade, quase uma dama (!?).

Morreu em 2006, mas na época era mais de minha mãe (coitada, nunca quis um cachorro) do que meu, devido as minhas eternas viagens.

Marvin, o labrador, viveu comigo até 1,5 ano. Com 40 kg, dormia em baixo de minha cama, acreditem. E, por meu marido, acho que dormiria em nossos pés, pois o tratava como uma criança. Tivemos que dá-lo para um casal, novamente por causa das viagens (nossa, mais um pouco e precisaria ter dado meu filho, também... Escapou por pouco. Se bem que passo semanas longe dele desde que tinha 08 anos).

Fomos muito seletivos para a escolha deste casal, afinal a relação com um cachorro é baseada no amor incondicional. Ao menos nós sabíamos porque estávamos fazendo isso, mas ele não, precisaria se sentir querido no novo lar.

Como eles tinham mais outros dois cachorros, a adaptação foi tranquila. Quer dizer, a adaptação dele, pois a nossa não.

Hoje faço uma homenagem ao Marvin, o melhor e pior cão do mundo (quem assistiu ou leu Marley sabe do que estou falando, são praticamente almas gêmeas).

Estas fotos, tirei quando ele tinha cerca de cinco meses. Agora tem 2,5 anos.

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Retriever do Labrador (Labrador ou em alguns países de língua inglesa, Lab), é uma das mais conhecidas raças de cão. Notabiliza-se por sua amabilidade, inteligência e obediência. Devido a estas características, são frequentemente treinados para cães de caça, de assistência, como cães-guia ou de serviço. A raça Labrador é uma das mais populares em todo o mundo, em especial nos Estados Unidos e Europa.

Ótimo cão de companhia, mas atenção, pois este cão adora estar na presença de humanos e odeia estar sozinho. Não é, de todo, adequado para alguém que esteja fora de casa por longas horas durante o dia.