Surpreendo-me, sempre. E muitas vezes, para o bem!

"De que são feitas as meninas?

De que são feitas as meninas?

Açúcar, perfumes e outras coisas finas

Disto são feitas as meninas."

Ad. de M.L. Figueiredo

O que pensar quando uma das mensagens mais lindas que recebi na vida sai de uma máquina que quase pensa, atravessa cabos de transmissão de dados, sinais de satélite, ondas invisíveis que nunca compreenderei, e vem aterrissar em uma outra máquina que também quase pensa?
O que dizer?
O que sentir?
Que atrás da primeira máquina que quase pensa, tem uma pessoa de verdade que pensa muito. E que sente. E que diz, das mais belas formas que já ouvi ou li. E que também faz despertar atrás da segunda máquina que quase pensa o que há de melhor no Ser-humano - gentileza, compreensão, atenção, admiração, respeito e amizade.
E de repente não são mais duas máquinas que quase pensam, mas duas pessoas que pensam, dizem e sentem. E que se ligam a outras e outras pessoas que também pensam, dizem e sentem, e que vão criando estas novas famílias que tanto nos alegram e tanto nos fazem falta quando desaparecem...
Sinais dos novos tempos? Indubitavelmente, mas com valores antigos, bem antigos, e eternos.
Obrigada Clarissa, por ser sempre tão querida comigo.
Aqui vale a máxima, de que "gentileza gera gentileza". Estou certa de que nossas "conversas" nada mais são do que reflexo daquele primeiro momento, francamente não lembro qual, em que eu ou você escrevemos a primeira frase.