A vida corre. E corre muito, até injustamente, diria eu... Devia ser proibido a um ser humano ter 03 ocupações profissionais diferentes.
Quem mandou procurar, agora se vira!
Voltando ao foco: juntei dois dias em um único post, por conta da falta de tempo e excesso de sono. E seguindo na linha da economia, aproveito colando a seguir um trecho de um e-mail que mandei para a querida amiga Clarissa, assim poupo teclas digitadas:
Hoje senti uma pequena vontade de comer um pedaço de chocolate, quando passei em frente à loja da Abuela Goye. Aquela avozinha e aquela decoração de casinha das montanhas européias estavam tão convidativas... Mas foi fácil resistir, não passou de um pensamento.
É, nosso amigo Atkins avisou mesmo, e juro que acreditei quando li, mas daí a achar que conosco vai ser igual... O apetite realmente diminui, em especial a compulsão.
Viva para nós!!!
Tenho comido relativamente pouco, quando comparado com o período pré-Atkins. E não tenho mesmo sentido fome. Quando a barriga realmente esvazia, dói. Mas não ronca. Acho que isto é um fato inédito em minha vida, achava que ela roncava porque precisava de alimento, mas não, era o tal do glicogênio (ou glicose, ou insulina, ou tudo junto) me iludindo.
Absurdo o que nosso corpo e mente são capazes.
E é isso aí, até agora ainda estou surpresa com este novo mundo. Surpresa e cautelosa, pois sei que o outro está ali, à espreita, esperando uma caidinha...
Quanto à alimentação, sem novidades. Ou melhor, ando meio sem vontade de comer as coisas antigas nem pensar em coisas novas. Isto é mesmo uma novidade.
No café da manhã, queijo. No almoço, alguma carne e um pouco de folhas, quase nada. Não lancho, à noite alguma carne, às vezes ovo.
E sempre, sem exceção, para me lembrar que o bicho papão está, sim, embaixo da cama, meu manjar de coco.
Noite linda a todos!
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