Acho que já deu pra perceber que gosto de pipoca.
Por um tempo, andei atrás de receitas de pipocas light, mais saudáveis e muito menos calóricas.
Testei uma receita em que se deixa o milho de molho por meia hora, coloca-se em um saco de papel (de padaria) e leva-se ao micro-ondas. Nada
Comprei uma pipoqueira elétrica da Arno, modelo Kids. Para resumo de uma conversa longa e dolorosa, tenho que abafar a face superior com um pano, ou o calor é suficiente para os milhos estourarem. E mesmo assim, sobram vários grãos que não estouram, e a tampa dela está começando a formar bolhas...!
Por minha experiência, dou um máximo de dois ou três meses de sobrevida, com limitações.
Por fim, fuçando a net, encontrei em um site, Beleza e Fitness, havia um post sobre uma nova pipoca light no mercado, e em um comentário, algumas dicas para fazer a tal pipoca:
- Uma tigela de vidro (a que você já vai usar para comer);
- Um ou dois punhados de pipoca (seca, pura, sem água ou gordura);
- Uma tampa com furos (não possuindo, cubra a tigela com filme de PVC e faça furinhos);
- Dois a quatro minutos de microondas na potência máxima.
Resultado???
Raiva de ter gasto R$ 149,00 no ralho da pipoqueira elétrica...
E uma extrema felicidade por ter conseguido descobrir a incrível e dificílima receita da pipoca light.
AMEI!!!
Na próxima Copa já tenho um petisco saudável... (não dava para não comentar, né?)
Em tempo: para os adeptos do VP, três xícaras desta pipoca têm 01 ponto, quantidade igual à de uma xícara da pipoca com gordura...
Se aquecer a tigela antes (por exemplo, se colocar um pouco de milho e estourar, e só então fazer uma quantidade maior), os grãoes de milho estouram em uma proporção absurdamente maior, em menos tempo, sem riscos de queimar)
Até a próxima.
A prática faz a perfeição.
ResponderExcluirA sua "saga" só comprova que a gente não tem que desistir do que gosta, mas pode ir se adaptando ao que é melhor e mais vantoajoso para nós.
Parabéns!