segunda-feira, 9 de maio de 2011

Sujeito às variações metereológicas



Este assunto seria praticamente fútil, caso não tivesse tomado tão grande importância para mim, hoje:
Vocês já voaram de avião bimotor?
Passei por esta experiência cerca de cinco vezes até então. E ainda não me acostumei com o quase balançar de suas asas...
Exageros a parte, realmente é algo desagradável. Sacode, balança e faz muito mais barulho do que os aviões de passageiros comuns.
Confesso que na última vez que havia viajado em um destes, a dificuldade de alcançar a altura necessária (fez isso entre intermináveis e sucessivos intervalos de um ou dois segundos), me trouxe um grande arrependimento do peso que eu representava na época. Ainda mais, considerando que haviam dois outros representantes (bem) gordinhos comigo.
Mas aí vem a grande vantagem, contra a qual não tenho argumentos. Entre Salvador e Valença, gastei 10min. O trajeto normalmente feito, com o mal conservado e ultrapassado ferry-boat, mais a estrada, leva cerca de 4h a 5h...
Ponto para o maldito aviãozinho. Só me resta rezar toda a vez que entro em um, na constrangedora e desconfortável posição que imita uma profunda reverência, devido à cabine diminuta.
Amanhã retorno para Salvador, mas desta vez de carro e ferry boat... 5 horas. Ufa.

p.s. Um "up", às 12:47 de 10/05 - Parece que retorno de helicóptero... Acredito que seja mais confortável, veremos. Informo mais tarde.
bjs

2 comentários:

  1. Oi!
    Nunca voei num bimotor, e acho que não conseguiria. Pavor!!!!!
    Beijos e bom retorno de carro:)

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  2. "Meu ben, meu zen, meu mal..."
    Até quando a gente vai ter que viver essas dicotomias para aprender o valor que cada coisa tem?

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Fique à vontade... Vou gostar de saber sua opinião.

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